Afastamento de delegado foi "coincidência", diz Tarso

“Coincidência.” Foi assim que o ministro Tarso Genro (Justiça) definiu o pedido de afastamento do delegado Protógenes Queiroz, responsável pela Operação Satiagraha, da Polícia Federal (PF). A declaração foi dada há pouco em entrevista coletiva no Palácio do Planalto, após reunião da qual participaram o presidente Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e o ministro Nelson Jobim (Defesa).

Sob a alegação de que fará um curso de aperfeiçoamento em Brasília, Protógenes disse que não há hipótese de desistir do curso – iniciado antes de ter sido deflagrada a Operação – e dar continuidade aos trabalhos da Satiagraha. Mesmo após o término das atividades. Segundo Tarso Genro, as investigações, “99,9% concluídas”, não sofrerão qualquer tipo de prejuízo com a saída de seu condutor. "Até porque o inquérito está 99,9% concluído, já tem até relatório."
Fábio Góis, Congresso em Foco
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