“Segundo constatação do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual, a direção nacional do PV incluiu notas fiscais de empresas fantasmas nas prestações de contas apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referentes a 2004 e 2005. Pelo levantamento, há a possibilidade de 639 empresas com endereços fictícios na cidade.
De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, pelas notas, o levantamento mostra que as firmas deveriam funcionar em Campina do Monte Alegre, a 230 km de São Paulo, mas não existiam. O atual presidente do diretório do PV na cidade de São Paulo, Carlos Galeão Camacho, era procurador da Prefeitura de Campina do Monte Alegre na época, quando o esquema de empresas inexistentes foi organizado na cidade, em 1992.”
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