“O "WSJ", que deu o "furo" sobre o escândalo na manchete, duas semanas atrás, segue na cobertura do caso Alstom. No sábado, noticiou que a empresa francesa se pronunciou co-autora da ação contra o suposto pagamento de propinas, que se estenderam para além de 2000.
E hoje, em longa reportagem de Antonio Regalado e David Crawford, agora sem tradução no "Valor", mas com acesso livre via Google News, ressalta que o caso entrou no jogo das "batalhas políticas do Brasil", abrindo "novo front na disputa entre os dois principais partidos". Como "os contratos em questão foram concedidos no Estado de São Paulo, a base do oposicionista PSDB, partido à direita do PT", eles se tornaram foco da campanha eleitoral deste ano.
Para o "WSJ", "o caso Alstom está chamando a atenção em parte porque é realizado por investigadores estrangeiros independentes".
O jornal diz que a maior parte dos contratos foi assinada "sob o governo de Geraldo Alckmin", mas as "autoridades
Nelson de Sá, Toda Mídia
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