“Menos de um mês depois de ser considerado bom pagador e obter o grau de investimento da agência Standard & Poor's (S&P), o Brasil teve sua classificação de risco elevada ontem pela Fitch Ratings, o que garante o ingresso de recursos no País de grandes fundos institucionais que, por obrigação estabelecida em seus estatutos, só podem aplicar em títulos públicos e privados de países certificados por pelo menos duas grandes instituições de avaliação de risco do mercado internacional. O Brasil espera agora o aval da Moody's, a terceira grande avaliadora de risco mundial, que há um mês manifestou restrições a política fiscal do País.
Em nota à imprensa, a diretora sênior da Fitch Ratings, em Nova York, Shelly Shetty, destacou que a melhora "dramática" das contas externas e do quadro fiscal, bem como a estabilidade macroeconômica, foram um dos principais motivos que levaram a agência a elevar a grau de investimento a dívida soberana do País em moeda estrangeira de 'BB+' para 'BBB-'.”
luciano máximo, DCI
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