“Procurador-geral mineiro quer sumir com processo, evitando que seja comprovado que o esquema arrecadou recursos até 2003
A grande preocupação, que tem tirado o sono dos tucanos mineiros, é a possibilidade de ser feito a ligação entre o esquema montado em 1998 por Azeredo, conhecido como mensalão mineiro do PSDB e, posteriormente, utilizado para irrigar dinheiro público, o mensalão do PT e, em seguida, já em 2003, novamente para o PSDB mineiro com dinheiro da Assembléia Legislativa de Minas, em comum, todos utilizaram o método, denominado “valerioduto”.
O inquérito que apura o desvio de verbas de publicidade da Assembléia Legislativa mineira para o caixa da SMP&B, para posteriormente ser repassado ao ex-presidente da Assembléia mineira, deputado Mauri Tores, para que ele pudesse pagar a compra de um apartamento de luxo, por quase R$ 1 milhão, e presentear sua ex-namorada, atual esposa, encontra-se parado na procuradoria de Justiça de Minas Gerais.
O inquérito já não era para estar com o procurador-geral, pois o deputado já não é mais presidente da Assembléia e, a lei que concedia fórum privilegiado aos deputados estaduais mineiros, foi considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).”
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