“A atitude do procurador-geral de afirmar que o relatório do mensalão do PSDB mineiro é opinativo irrita e cheira a pizza
O relatório da Polícia Federal (PF) enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que revela a existência do mensalão mineiro, se pautou pelos padrões técnicos de análise das provas colhidas. Não houve opiniões pessoais, juízo de valor prévio ou adjetivação sobre os investigados. Foi o que disse a Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) ao rebater as críticas do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, sobre o documento.
Na quarta-feira (26), o procurador se irritou com publicidade dada ao relatório da PF. Ele afirmou que, na denúncia que deverá apresentar ao Supremo, as conclusões do documento da Polícia não serão levadas em conta.
A íntegra do relatório da PF foi divulgada pela revista Consultor Jurídico no dia 15 de setembro. Nele, o senador Eduardo Azeredo (PSDB) é apontado como principal beneficiário do esquema de arrecadação ilegal de recursos nas eleições de 1998, quando disputou — e perdeu para Itamar Franco — a reeleição ao governo de Minas Gerais.”
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