“Confrontado na semana passada com as informações do inquérito da Polícia Federal sobre o Mensalão Mineiro, o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), esquivou-se: "Quero aguardar a denúncia para entender direito o que está acontecendo." Ora, para entender o que aconteceu, bastaria ele ter uma conversa franca com o personagem que está no centro das investigações: o ex-presidente do PSDB e seu colega de Senado Eduardo Azeredo (MG). Com a convenção para trocar o comando do partido marcada para o próximo mês, os tucanos não emitiram nenhuma demonstração de solidariedade a Azeredo. Preferiram frases secas, como a de Tasso, que, a pretexto de omitirem qualquer juízo de valor, já são um sinal muito claro de como anda o ambiente no partido.”
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