
A investigação interna tinha sido motivada por reportagens na imprensa sobre o processo relativo a uma comunidade quilombola na Bahia. “A comissão de sindicância trabalhou em torno de 45 dias, e hoje a Fundação Cultural Palmares pode afirmar, de maneira categórica, que não houve qualquer processo de fraude na comunidade de São Francisco do Paraguaçu, no que diz respeito ao reconhecimento como remanescente de quilombos”, afirmou ele, durante audiência pública com mais de 500 representantes de comunidades quilombolas de todo o país, na Câmara dos Deputados.”
Ana Luiza Zenker, Agência Brasil / Foto: ABr
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